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Análise do quotidiano, da nossa vida, dos nossos dias, da actualidade e afins... sem filtros e sem preconceitos. Um destes dias iremos ter receitas também...E frase do dia e essas coisas...
Querida Fernanda Câncio, ex-namoradinha do Sexy Platina do CM, não sejas assim tão invejosa. Bem sei que a Lenka da Silva, do alto dos seus 46 anos, tem muito mais para oferecer do que tu. Se és assim tão defensora dos direitos das mulheres e do feminismo que tanto apregoas, devias ter sido a última a criticar a roupa usada por outra dos teus pares. Aconselho-te à leitura do seguinte texto, à semelhança do que faziam os médicos no séc.XIX quando usaram vibradores para "curar a histeria" das mulheres de então. Desconheço o autor do seguinte:
O orgasmo feminino é uma coisa da qual as mulheres percebem muito pouco, e os homens ainda menos. Pelo facto de ser uma reacção endócrina, que se dá sem expelir nada, não se apresenta nenhuma prova evidente de que aconteceu, ou de que foi simulado (a não ser que ela domine a arte do squirt, mas isso é outro assunto). Diante deste mistério, investigações continuam, pesquisas são feitas, centenas de livros são escritos, tudo para tentar esclarecer este assunto. Uma pesquisa feita nos Estados Unidos na qual se mediu a descarga eléctrica emitida pela periquita no instante do orgasmo. Os resultados mostram que, na hora H, a pardaleca dispara uma carga de 250.000 micro volts. Ou seja, 5 passarinhas juntas, ligadas em série na hora do “ai meu Deus”, são suficientes para acender uma lâmpada. E uma dúzia é capaz de provocar a ignição no motor de um Carocha com a bateria em baixo. Já há até mulheres a treinar para carregar a bateria do telemóvel: dizem que é só ter o orgasmo e, tchan… carregar. Portanto, é preciso ter muito cuidado porque aquilo, afinal, não é uma rata: é uma torradeira eléctrica!!! E se der curto-circuito na hora de “virar os olhos”? Além de vesgo, fica-se com a doença de Parkinson e com a salsicha assada. Preservativo agora é pouco: tem de se mandar encamisar na Michelin. E, no momento da descarga, é recomendado usar sapatos de borracha, não os descalçar e não pisar o chão molhado. É também aconselhável que, antes de se começar a molhar o biscoito, se pergunte à parceira se ela é de 110 ou de 220 volts, não se vá esturricar a alheira.
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