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Análise do quotidiano, da nossa vida, dos nossos dias, da actualidade e afins... sem filtros e sem preconceitos. Um destes dias iremos ter receitas também...E frase do dia e essas coisas...
86 dias depois, eis que o futebol está de regresso. Mas não para o que realmente interessa, ou seja, as pessoas.
Teremos aproximadamente 90 jogos a serem realizados à porta fechada, sem público nas bancadas, ou como estão habituados a jogar 10 a 12 equipas da nossa principal liga. Para a Belém SAD será sempre casa cheia...
Para quem gosta de futebol (como já aqui o referi várias vezes), ver jogos com as bancadas despidas, sem os cânticos das claques, as bandeiras, as tochas e fumarolas (no pyro no fun), o bruá (à Gabriel Alves) e o gritar do golo, o o o o o o o o o insultar (sem xenofobia) os jogadores da equipa adversária (ainda para mais se vestirem de vermelho), não faz sentido a nenhum adepto que se preze.
Algumas claques, de forma imprudente, já referiram que iriam estar presentes no apoio aos seus clubes no exterior dos estádios. A Drª Graça Freitas, esse baluarte da coerência, já veio avisar que "mais vale não deitar tudo a perder". Pelos vistos, quem não lhe deu ouvidos foi o Dr. Costa e o Presidente "Queriduncho" Marcelo. Ambos estiveram em dias seguidos no Campo Pequeno, não para pegar o touro (ou toiro como o meu parceiro Nunosvky gosta de dizer) pelos cornos mas para cantar o "Mãe Querida" num espectáculo do Bruno Nogueira e da Manuela Azevedo dos Clã (toma lá uma banda para o teu som do dia parceiro). Eu se fosse adepto do Marítimo já tinha vindo a público perguntar "se 2000 mille pessouas podeim istar nhum espectácullo no Countineinte pourque razoum nhum podeimos nós veir o Marítmo no estádio?".
O futebol é só mais uma peça do puzzle (Mélinha esta é uma das peças que falaste hoje) que é a cultura no nosso país. A cultura desportiva.
Eu como vosso amigo deixo aqui uma página para, quem como eu, não tem SportTv e quer ver a bola:
hesgoal.com
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