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Análise do quotidiano, da nossa vida, dos nossos dias, da actualidade e afins... sem filtros e sem preconceitos. Um destes dias iremos ter receitas também...E frase do dia e essas coisas...
Quando em 2011 Passos Coelho "mandou os professores emigrarem", levou porradinha de todos os lados. Quando em 2016 Costa fez exactamente o mesmo, houve quem o defendesse. Questões de prismas. Mas para que cada um tire as suas ilações, aqui ficam as frases caro leitor (ou leitora caso alguém do Bloco de Esquerda nos esteja a ler, que isto de não ferir "coninhas" está muito na moda):
"É muito importante para a difusão da nossa língua. É também uma oportunidade de trabalho para muitos professores de português que, por via das alterações demográficas, não têm trabalho em Portugal e podem encontrar trabalho aqui em França”, António Costa a 12 de junho de 2016.
“Estamos com uma demografia decrescente, como todos sabem, e portanto nos próximos anos haverá muita gente em Portugal que, das duas uma: ou consegue nessa área fazer formação e estar disponível para outras áreas ou, querendo manter-se sobretudo como professores, podem olhar para todo o mercado da língua portuguesa e encontrar aí uma alternativa”, Passos a 18 de dezembro de 2011.
Vai daí, sabendo que faça o que fizer não se passa nada, a sotôra Marta T(r)emido, decidiu mandar emigrar os nossos doentinhos. Ou pelo menos tentar. Se correr mal a culpa é sempre do Passos. Já agora, ninguém recebeu por engano o Magalhães que o meu filho tinha direito? É que o Costa também afirmou em Abril de 2020 algo que está (!) escrito no programa do governo.
Coitado do Passos ainda apanha com esta também...
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