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Análise do quotidiano, da nossa vida, dos nossos dias, da actualidade e afins... sem filtros e sem preconceitos. Um destes dias iremos ter receitas também...E frase do dia e essas coisas...
Ele há coisas que me conseguem tirar do sério.
(Sempre quis começar um texto com a expressão "ele há coisas...")
A injustiça é daquelas coisas que me faz mal ao estômago. Defeitos...
Hoje estava a passar os olhos pela imprensa digital e dei por mim inquieto...
Então não é que duas pessoas alegam não estarem bem a nível emocional e psicológico
e, como é óbvio, dizem que não querem participar no evento mais importante das suas
carreiras e, consequentemente, das suas vidas.
E aqui vai a injustiça: a primeira, por ser ginasta, recebe apoio e empatia; a segunda, um ex-banqueiro, é olhada de lado e com desconfiança...
Critérios...
Que rica (in)justiça...
Faleceu Otelo Saraiva de Carvalho. Um dos capitães de Abril.
Alguém que se algum dia chegasse ao poder seria apenas mais um ditador.
Paz à sua alminha.
Ah... Já cheira a férias!!!
Pelo menos a bola vai começar, o país já começou a ir a banhos, a diáspora vem cá ao burgo, o Tony Carreira já começou os concertos e a oposição fechou para balanço...
No debate do Estado da Nação entre o Governo e a bancada do PS vimos que a malta da oposição tem mais que fazer que pensar nisto que se diz país e está mais preocupada com as autárticas (com a excepção da Cecília Meireles...)
E pelos vistos o país está espectacular... E recomenda-se... O que de mal existe, já se sabe, é culpa do Passos que deve ser, para aí, o segundo governante da história de Portugal (antes dele foi o Afonso Henriques...).
Os "novos" DDT's (os socialistas) vieram trazer a luz ao obscurantismo que tolheu este jardim à beira mar encalhado...
Mas podíamos jogar ao "suponhamos"... E começa assim:
E agora deixemos-nos de imaginar... Isto aconteceu com um Governo de esquerda com o apoio das esquerdas...
Mas o importante são as coisinhas e a espuma dos dias... E a bola...
Será que a Ângela Merkel não quer vir para cá na reforma?
No sábado passado, a Inglaterra foi derrotada pela Itália, na final do pior Euro de sempre, da história dos Euros, em pleno Estádio de Wembley.
A D O R E I !!!
Adorei pelo facto de todos aqueles que morreram em Heysel Park, em 1985 numa final da antiguinha Taça dos Campeões Europeus, que opunha o Liverpool contra a Juventus. Nesse dia, adeptos ingleses invadiram o estádio levando a que centenas fugissem em pânico levando a que morressem 39 e mais de 600 ficassem feridos com gravidade. Aquelas imagens horríveis nunca mais me saíram da cabeça. Quando no dia da final no passado domingo, os bifes, do alto da sua cagança invadiram as imediações de Wembley e tentaram à força entrar no estádio, temeu-se o pior. Mas felizmente não passou de uma tentativa. Se calhar estão a precisar que a UEFA lhes relembre do que é um comportamento exemplar com mais uns aninhos fora das ligas europeias. Isto para não falar da falta de respeito que é assobiar e vaiar um hino de outro país (como fizeram contra a Alemanha). Essa sim uma ofensa do mais reles que pode haver.
Sempre gostei da cultura inglesa, do punk-rock, do brit com (o mais negro possível por favor), da pontualidade dos ditos, do fish and chips, das pints, dos cânticos nos estádios, do polite embora a soar a sarcasmo, and so on and so on…. Mas não gosto da presunção dos bifes, aliada à velha cultura hooligan do quero, posso e mando. Por isso é que no domingo torci pela Itália como se fosse a minha equipa. Foi giro ver adeptos, alguns dias antes da final, a fazerem tatuagens como a que se segue:
Ou a célebre frase Football is comming home, rapidamente apropriada pelos nossos irmãos mediterrânicos e transformada na bela Football is going Rome!
Ver a Inglaterra a perder é mais do que um hobby, é um estilo de vida. Que o diga o Ricardo quando em 2004 defendeu um penalti sem luvas e a seguir fez o check-in de volta a Londres a uma equipa onde jogavam Beckham, Rooney, Owen, os manos Neville and so on and so on…
Ver a Inglaterra a perder é uma das razões de respirar, é ver algo de bom num mundo cruel cheio de vigaristas, é como abrir a maior prenda debaixo da árvore de Natal quando éramos crianças, é como um abraço daquele que amámos, é tudo aquilo que alguma vez quiseste, é tudo aquilo que alguma vez precisaste.
Arrivederci you fucking lads…
Querida Fernanda Câncio, ex-namoradinha do Sexy Platina do CM, não sejas assim tão invejosa. Bem sei que a Lenka da Silva, do alto dos seus 46 anos, tem muito mais para oferecer do que tu. Se és assim tão defensora dos direitos das mulheres e do feminismo que tanto apregoas, devias ter sido a última a criticar a roupa usada por outra dos teus pares. Aconselho-te à leitura do seguinte texto, à semelhança do que faziam os médicos no séc.XIX quando usaram vibradores para "curar a histeria" das mulheres de então. Desconheço o autor do seguinte:
O orgasmo feminino é uma coisa da qual as mulheres percebem muito pouco, e os homens ainda menos. Pelo facto de ser uma reacção endócrina, que se dá sem expelir nada, não se apresenta nenhuma prova evidente de que aconteceu, ou de que foi simulado (a não ser que ela domine a arte do squirt, mas isso é outro assunto). Diante deste mistério, investigações continuam, pesquisas são feitas, centenas de livros são escritos, tudo para tentar esclarecer este assunto. Uma pesquisa feita nos Estados Unidos na qual se mediu a descarga eléctrica emitida pela periquita no instante do orgasmo. Os resultados mostram que, na hora H, a pardaleca dispara uma carga de 250.000 micro volts. Ou seja, 5 passarinhas juntas, ligadas em série na hora do “ai meu Deus”, são suficientes para acender uma lâmpada. E uma dúzia é capaz de provocar a ignição no motor de um Carocha com a bateria em baixo. Já há até mulheres a treinar para carregar a bateria do telemóvel: dizem que é só ter o orgasmo e, tchan… carregar. Portanto, é preciso ter muito cuidado porque aquilo, afinal, não é uma rata: é uma torradeira eléctrica!!! E se der curto-circuito na hora de “virar os olhos”? Além de vesgo, fica-se com a doença de Parkinson e com a salsicha assada. Preservativo agora é pouco: tem de se mandar encamisar na Michelin. E, no momento da descarga, é recomendado usar sapatos de borracha, não os descalçar e não pisar o chão molhado. É também aconselhável que, antes de se começar a molhar o biscoito, se pergunte à parceira se ela é de 110 ou de 220 volts, não se vá esturricar a alheira.
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