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Análise do quotidiano, da nossa vida, dos nossos dias, da actualidade e afins... sem filtros e sem preconceitos. Um destes dias iremos ter receitas também...E frase do dia e essas coisas...
"O Triunfo dos Porcos" é um romance de 1945 cujo título original é "Animal Farm " escrito por George Orwell. A história relata uma revolução feita pelos animais de uma quinta onde estes expulsam os dono da exploração agrícola. Instalam um sistema de Animalismo onde todos os animais trabalham de forma a fazerem progredir a quinta. Criam uma lista de comissões para conceber programas de desenvolvimento social, educação e formação.
Mas com o passar do tempo os porcos ficam corrompidos pelo poder surgindo assim o principio de "Todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais do que outros".
Orwell, através desta fábula, pretendeu demonstrar como o idealismo é muitas vezes traído pelo desejo de poder, pela corrupção e mentira.
Quantos de nós conseguem, através desta alegoria, identificar pessoas e figuras ao nível macro (país) e ao nível micro (nossa realidade)?
Eu consigo alguns... Já vi porcas(os) que usaram a ideologia e influencia política e sindical como instrumento de assalto ao poder, sempre pelo bem comum, claro...
Conheço porcas(os) que, com tiques de chanceller alemã, usam e abusam das verdades únicas e totalitaristas para tornar alguns mais iguais que outros...
Outros porcos(as) da nossa praça parece que saíram do tasco mas o tasco não sai de dentro deles e por muito que tentem nunca saberão o que significa a honra, a amizade e a classe...
Mas como se costuma dizer "não há mal que perdure para sempre" e pessoalmente prefiro os porcos curados, fatiados e acompanhados por espumante...
À nossa saúde amigos...
“Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a mim decidir entre rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar; porque descobri, no caminho incerto da vida, que o mais importante é o decidir.” ... Caio 6 vezes levanto-me 7 😉
Finalmente cheguei ao meu destino. Foram 20 horas de viagem. Apanhei dois aeroplanos, fiz 300 km nas "autoestradas" brasileiras mas cheguei. Logo à saída do aeroporto no Recife (após sermos recebidos de forma calorosa pelo nosso motorista de serviço que em tempos já foi camionista), notei que o radicalismo iria ser a palavra de ordem nestas férias. Passamos mais sinais vermelhos do que as vezes em que o Bolsonabo pegou e beijou criancinhas (anões incluído).
Chegados ao destino final somos recebidos que nem reis, pois os amigos são mesmo assim, amigos. Mas como isto não é para lamechices vamos ao que interessa.
Façam lá as continhas comigo: se 1EUR vale 6,10 BRL (REAIS) e uma garrafa de cachaça 51 (das marcas mais foleiras) custa 7 BRL, quantas garrafas são precisas para o adepto do Flamengo afogar as mágoas pelo JJ ter ido embora? As mesmas que aqueles benfiquistas que disseram "Jesus nunca mais" vão precisar para dizer "Djisus ai labiu". Já agora, em resposta ao meu companheiro de armas, Cavani tazonde?
Para quem só chegou agora, deduzo que pense que sou um borrachão. Já ouvi muita gaja boa a dizer-me o mesmo...
Já nem dou com as letras do teclado. Vou dormir um sono que já é de noite e são 18:40.
Todos nós precisamos de novas manhãs (eu pelo menos não me importava...).
Aquelas novas manhãs a que fomos habituados e que, entretanto, se esfumaram na espuma dos dias...
(deliciem-se com o solo de saxofone do Francisco Reis...)
Hoje o Som do Dia é dedicado aos que hoje iniciam a sua atividade laboral após algum tempo de confinamento...
Que desespero! Estou na capital do império e estou a desesperar. Ainda pensei que me ía cruzar com alguma ave rara mas "no passa nada". Devido ao facto de os meus comparsas terem usado "minuins" para esta longa e penosa jornada às terras de Vera Cruz, fui obrigado a uma escala de 7 (!) longas horas. Como devem supor, passado meia hora após ter chegado ao aeroporto, o meu ajudante já tinha perguntado 70 vezes se faltava muito. O que vale é que a fauna e a flora à nossa volta serviram de distração. Frustrante mesmo é um gajo estar a meia dúzia de quilómetros de um estádio onde o anão argentino foi cilindrado por 8 batatas e não poder assistir ao vivo e a cores a tal humilhação (chupa Messi). Nem uma televisão este aeródromo tem para a malta passar o tempo. Espero ansiosamente que o Costa e os seus discípulos, quando construirem o tão proclamado novo e tão necessário aeroporto (na visão socialista dos amigos), não se esqueça de instalar material para a malta ver a bola... Agora vou ali apanhar um avião e já volto...
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