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Análise do quotidiano, da nossa vida, dos nossos dias, da actualidade e afins... sem filtros e sem preconceitos. Um destes dias iremos ter receitas também...E frase do dia e essas coisas...
Este período de confinamento, e layoff para alguns, tem sido complicado. São tempos extremos onde seguramente ninguém se tinha imaginado viver.
A saúde mental é uma das preocupações dos profissionais de saúde pós-vírus e temos inúmeras evidencias que essas preocupações são válidas e mais do que legitimas.
Isto vem a propósito do ultimo post do Dafrog supostamente sobre a reciclagem. Como nota prévia, devo referir que conheço vagamente o Dafrog (foi-me apresentado por amigos) e a fiquei com a impressão que se tratava de uma personagem que mistura André Ventura com Francisco Louçã e uns traços do tipo do CDS mais o assessor da Joacine. Mas adiante...
No seu post (passando à frente a mania das grandezas "Darwin"), verificamos que voltou ao conservadorismo (traços do CDS) que pensávamos só existir na nossa infância que eram aquelas velhotas, que à janela e à varanda, eram autenticas câmaras de vigilância relatando todas as ocorrências na mercearia da D. Alzira no dia seguinte... O Dafrog faz isso agora no blog que deve ter a mesma audiência...
Depois, qual reaccionário, insurge-se contra um dos desígnios da Humanidade que é o cuidar do meio ambiente, da Natureza e da sustentabilidade do nosso planeta: não faz reciclagem... E porquê? Porque o preço da água é exorbitante, é cobrada por uma empresa chinesa e com notória exploração do proletariado ("andava a pagar para trabalhar"). Ora, isto revela uns laivos de Louçã, não acham?
Depois discorre a sua "masculinidade tóxica" na dislexia feminina relativa às direcções e às cores... Como se isso fosse verdade... E o incitamento à violência que faz a seguir?? Pá, olha que isto não é a Koreia do Norte ou então os Estates ou pior.... Fafe!
Penso, assim, que após esta compostagem ao ultimo post do Dafrog, está mais do que justificado um período de quinze dias, totalmente grátis, num resort ali para os lados da Estrada da Circunvalação que dá pelo nome de Magalhães Lemos Spa Hotel, com tudo incluído, que a austeridade ainda não chegou.
Ps1: Reparem que não fiz menção ao facto de ele andar a espiar as vizinhas, na terra das gajas boas, não haja por aí uma Carla Sofia a ler isto...
Ps2: eu tambem não faço reciclagem pelas mesmas razões...
Às vezes sinto-me um Darwin. Com esta coisa do lay-off passo horas na varanda a ver quem passa e quem faz os quê (vá lá chamem-me voyeur).
Vejo coisas dos meus vizinhos que me impossibilitam de aqui reproduzir na íntegra e na plenitude das minhas funções de ser humano. E depois lembro-me que sou como eles e, quando vou à rua, também sou observado. É o que dá morar na terra das gajas boas...
Mas o que me leva hoje escrever este texto corrosivo é a reciclagem.
Tenho de admitir, com razão (a minha) que não reciclo. Vá lá chamem-me o que vos apetecer pois já trabalhei no atendimento ao público e já fui chamado de tudo o que vos passar por essas cabecinhas. E não reciclo por uma simples razão: já viram a vossa conta da água?
Durante anos tive três saquinhos na marquise das três cores dos contentores: azul, amarelo e verde. Religiosamente dividia o meu lixo nos três saquinhos e, todos os dias, colocava os mesmos nos distintos contentores existentes na minha rua. Certo dia, após uma análise mais cuidada da factura da água, cobrada por uma empresa chinesa, verifiquei que andava a pagar para trabalhar. Decidi no momento, e a Greta que me desculpe (também se não desculpar que vá para aquele sítio que aqui no Norte gostamos muito de mandar os nosso amigos), deixar de reciclar.
Eis que após anos de mestrado de reciclagem aqui chego. Vejo vizinhos e principalmente vizinhas (sim as senhoras têm um problema com as cores e com o virar à direita e à esquerda) reciclar de forma errónea. Elas e eles é pacotes de leite e garrafões de água no azul (e cheia(o)s de orgulho depois de o fazerem), garrafas de vidro no amarelo e por aí fora...
Mas o que mais me irrita, mesmo muito, é ver pessoas que tendo os contentores de cores vazios, para não estarem com trabalho de desfazerem, por exemplo, uma caixa de cartão, preferem deixá-la no chão! Era quem lhes atirasse com um camião do lixo carregadinho de cocó para cima e em seguida fizesse marcha atrás e depois outra vez para a frente e depois marcha atrás...e por aí fora.
Querem ser modernos e reciclar para poupar dinheiro e trabalho a quem já vos rouba todos os meses? Façam como eu, metam o lixo no lixo carago!
Esta, hoje, foi um pedido especial de uma pessoa muito especial para mim... Mr David.
É o que dá ter aulas em casa... E ontem foi o dia dele...
"Os abraços foram feitos para expressar os que as palavras deixam a desejar"
Hoje é o dia da Criança.
Dia de alegria. Dia de cor. Dia da brincadeira. Dia da ternura.
Sempre que vejo algo belo, por norma a minha reação é bater palmas e o meu peito enche de um sentimento tão grande que a única forma de transbordar é embrulhar alguém nos meus braços e passar este sentimento...repleto de energia boa, positiva e amor.
Por isso, não se esqueçam de embrulhar, nos vossos braços, as crianças pois elas são os nossos melhores patrimónios e o nosso futuro.
Todos se queixam do mesmo, com esta pandemia, sentem falta dos abraços...
Aqui vai o meu ABRAÇO para todos aqueles a quem não posso dar um xi 💝
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Surpresa 😘🌈🎉
DA CRIANÇA QUE HÁ EM MIM para as crianças que existem e tem em todos os corações.
Amém
E porque hoje é dia 01JUN20...
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